segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Fazendo a diferença


Relata a Sra.Thompson que, no seu primeiro dia de aula, parou em frente aos seus alunos da quinta série primária e, como todos os demais professores, lhes disse que gostava de todos por igual. No entanto, ela sabia que isto era quase impossível, já que na primeira fila estava sentado um pequeno garoto chamado Teedy. A professora havia observado que ele não se dava bem com os seus colegas de classe e muitas vezes suas roupas estavam sujas e cheiravam mal. Houve até momentos em que ela sentia prazer em lhe dar notas vermelhas ao corrigir suas provas e trabalhos.

Ao iniciar o ano letivo, era solicitado a cada professor que lesse com atenção a ficha escolar dos alunos, para tomar conhecimento das anotações feitas em cada ano. A Sra Thompson deixou a ficha de Teddy por último. Mas quando a leu, foi grande a surpresa. A professora do primeiro ano escolar de Teddy havia anotado o seguinte: Teddy é um menino brilhante e simpático. Seus trabalhos estão sempre em ordem e muito nítidos. Tem bons modos e é muito agradável estar perto dele. A professora do segundo ano escreveu: Teddy é um aluno excelente e muito querido por seus colegas, mas tem estado preocupado com sua mãe que está com uma doença grave e desenganada pelos médicos. A vida em seu lar deve estar sendo muito difícil. Da professora do terceiro ano constava a anotação seguinte: a morte de sua mãe foi um golpe muito duro para Teddy. Ele procurava fazer o melhor, mas seu pai não tem nenhum interesse. E logo sua vida será prejudicada se ninguém tomar providências para ajudá-lo. A professora do quarto ano escreveu: Teddy anda muito distraído e não mostra interesse algum pelos estudos. Tem poucos amigos e muitas vezes dorme na sala de aula. A Sra. Thompson se deu conta do problema e ficou terrivelmente envergonhada. Sentiu-se ainda pior quando lembrou dos presentes de Natal que os alunos lhe haviam dado, envoltos em papéis coloridos. Exceto o de Teddy, que estava enrolado num papel marrom de supermercado. Lembra-se de que abriu o pacote com tristeza, enquanto os outros garotos riam ao ver uma pulseira faltando algumas pedras e um vidro de perfume pela metade. Apesar das piadas, ela disse que o presente era precioso, e pôs a pulseira no braço e um pouco de perfume sobre a mão. Naquela ocasião, Teddy ficou um pouco mais de tempo na escola do que o de costume. Lembrou-se, ainda, que Teddy lhe disse que ela estava cheirosa como sua mãe. Naquele dia, depois que todos se foram, a professora Thompson chorou por longo tempo.

Em seguida, decidiu-se a mudar sua maneira de ensinar e passou a dar mais atenção aos seus alunos, especialmente a Teddy. Com o passar do tempo, ela notou que o garoto só melhorava. E, quanto mais lhe dava carinho e atenção, mais ele se animava. Ao finalizar o ano letivo, Teddy saiu como o melhor aluno da classe. Um ano mais tarde, a Sra. Thompson recebeu uma notícia em que Teddy lhe dizia que ela era a melhor professora que teve na vida. Seis anos depois, recebeu outra carta de Teddy contando que havia concluído o segundo grau e que ela continuava sendo a melhor professora que tivera! As notícias se repetiram até que, um dia, ela recebeu uma carta assinada pelo Dr.Theodore Stoddart, seu antigo aluno, mais conhecido como Teddy. Mas a história não terminou aqui. A Sra. Thompson recebeu outra carta em que Teddy a convidava para seu casamento e noticiava a morte de seu pai. Ela aceitou o convite e, no dia do casamento, estava usando a pulseira que ganhou de Teddy anos antes, e também o perfume. Quando os dois se encontraram, abraçaram-se por longo tempo e Teddy lhe disse ao ouvido: obrigado por acreditar em mim e me fazer sentir importante, demonstrando-me que posso fazer a diferença. Mas ela, com os olhos banhados e em prantos, sussurrou baixinho: você está enganado! Foi você que me ensinou que eu podia fazer a diferença. Afinal, eu não sabia ensinar até que eu o conheci. Mais do que ensinar a ler e escrever, explicar matemática e outras matérias, é preciso ouvir os apelos silenciosos que ecoam na alma do educando. Mais do que avaliar provas e dar notas, é importante ensinar com amor mostrando que sempre é possível "fazer a diferença". 

Este texto aplica-se em quase tudo em nossas vidas. Sempre podemos fazer a diferença, quando acreditamos em nosso semelhante e lhe damos a mão.




quinta-feira, 9 de junho de 2011

Atividade do 1º ano na biblioteca

     “Revisitando o Humanismo Literário”

       A Biblioteca do Colégio Militar de Porto Alegre foi o palco de apresentações teatrais das turmas do 1º ano/ Ensino Médio.  Personagens da Idade Média - “Anjos”, “Demônios” – e do mundo contemporâneo -  os “Tipos Sociais”,  reuniram-se para “revisitar” o período histórico e literário do Humanismo português.
       As encenações, que ocorreram na última semana de maio, integram um projeto da disciplina de Literatura, o qual visa ao estímulo da leitura de obras clássicas e à produção de textos literários.
      Os alunos, no 1º bimestre deste ano, leram a obra “Auto da Barca do Inferno”, do humanista português Gil Vicente. Em grupos, elaboraram, posteriormente, um texto teatral à semelhança do auto vicentino, adaptando, porém, os personagens e suas condutas à época atual.
O trabalho culminou com as apresentações cênicas dos textos dramáticos construídos pelos alunos.
        As produções literárias de cada turma, bem como o álbum de fotos  e os desenhos ilustrativos, encontram-se à disposição dos leitores na Biblioteca do CMPA.

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Leitura e Interpretação

   Por Janice do Rocio Colodel Costa

 

O que é que permite viajar, conhecer gente e costumes sem sair do lugar? Como conhecer os segredos e os mistérios do mundo?
Dentre as experiências de vida das pessoas, a leitura aparece como uma das mais adequadas para fazê-las viajar, conhecer e encontrar sentido na vida. Este sentido vem, em grande parte, do conhecimento e do modelo que a família passa na infância. Estimular o apreço pelo livro e pela literatura é despertar também o interesse pela informação.
As Teorias da Leitura oferecem várias maneiras de se ler um texto, mas a leitura vai depender de como se lê e do momento histórico do discurso.
Pode-se dizer ainda que um texto é um jogo de estratégias mais ou menos como pode ser a disposição de um exército para uma batalha (ECO, 1984, p.9).
A leitura é o principal aspecto constituinte do pensamento crítico. O bom leitor é capaz de relacionar as intenções comunicativas impostas no discurso entre o sujeito que produz o artigo com os outros que o recebem, pois o texto só existe quando há comunicação, interpretação entre produtor e o público que se pretende atingir.
“Os verdadeiros analfabetos são os que aprenderam a ler e não lêem" (QUINTANA, Mário). Essa capacidade de formar um leitor, está ligada à diversidade de leitura, um bom leitor não é aquele que lê muitas vezes o mesmo tipo de texto, mas é aquele que lê diversos tipos de texto com profundidade. Cada vez que se lê o mesmo texto, certamente se terá novas interpretações dentro do momento histórico da leitura.
“Um país se faz com homens e com livros”, escreveu Monteiro Lobato. Nas entrelinhas pode-se entender que as nações necessitam de grandes idéias, de pessoas que saibam pensar.
A pessoa que lê conhece o mundo e conhecendo-o terá condições de atuar sobre ele, modificando-o e tornando-o melhor.
Quem lê, além de enriquecer seu vocabulário, abre seus horizontes, entra em contato com pensamentos e opiniões diversas, com diferentes pontos de vista. Por meio da leitura, o ser humano cresce e conhece o universo, descobre a maneira de aprender a ler a vida, ler no sentido de interpretar, observar, refletir etc... Porém, se somente ler um grande número de obras apenas decodificando caracteres e não conseguir ler o seu entorno, dificilmente crescerá na “escola da vida”.
Como afirmou Iser “enquanto se falava da intenção do autor, da significação contemporânea, psicanalítica, histórica etc. dos textos ou da sua construção formal, raramente se lembravam de que tudo isso só teria sentido se os textos fossem lidos” (1996, p.49).
A literatura é algo sempre em movimento, que exige um trabalho ativo e criador da parte do leitor. É preciso que haja uma interação constante entre as duas partes, texto e leitor, para que haja literatura. E essa interação se realiza através do ato de leitura.
De acordo com Iser,  as obras permanecem mas as interpretações que lhes damos variam pois, cada vez que há leitura, há atribuição de sentido (1996, p.54). Se por leitura deve-se entender a interação entre o texto e o sujeito, pode-se deduzir que o contexto histórico, cultural e social modificam as perspectivas e as representações que definem o ato de ler. Assim, o efeito estético, ou a beleza, resulta do prazer que o sujeito que recebe a obra experimenta ao responder aos apelos contidos na sua estrutura formal, atualizando as potencialidades inscritas na forma do texto, captando a sua indeterminação, preenchendo os seus vazios. Deste modo, o sentido e a beleza não mais são considerados dados do texto, mas surgem da interação que o discurso literário solicita e postula enquanto tal.
Todo texto tem vazios e o leitor faz sua interpretação. Sempre há margem para outras conclusões, pois a interpretação depende da comunidade que lê e do momento histórico do discurso.
O leitor é ativo e é ele que dá sentido aos textos. “O ponto de vista do leitor sempre oscila, de modo que os segmentos de cada perspectiva se tornam seja tema, seja horizonte” (ISER, 1996, p.182).
O texto pode suscitar as mais diversas interpretações desejadas ou não pelo autor, produzidas por um texto cujo mecanismo de funcionamento interno se presta aos mais variados percursos e são constituídas pela atividade interpretativa do leitor que nelas projeta seus desejos, afetos e interesses sobre qualquer objeto de análise.
O texto é composto por espaços em branco a serem preenchidos pelo leitor que vivencia a valorização de sentido que o destinatário ali colocou. Por outro lado, para que o leitor assuma esse traço ativo é preciso que o texto proponha uma imagem do leitor modelo que ele prevê. Como diz Iser “os procedimentos mais diversos da interpretação, a leitura dos textos é uma pressuposição indispensável, ou seja, um ato que sempre antecede os atos interpretativos e seus resultados” (1996, p.49). Porém, isso não significa uma total liberdade de interpretações, pois esta também invoca limites.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. ECO, Umberto. Conceito de texto. São Paulo: EDUSP, 1984.

2. ISER, Wolfgang. O ato da leitura: uma teoria do efeito estético.
    São Paulo : 34,1996, v.1.

3. YUNES, Eliana (Org.). Pensar a leitura: complexidade. Rio de Janeiro : 
    Loyola, 2002.



Fonte: http://bibliotecaescolar.tripod.com/id24.html 


segunda-feira, 18 de abril de 2011

Biblioteca Digital Mundial

A Biblioteca Digital Mundial já está disponível na Internet através do site www.wdl.org

Reúne mapas, textos, fotos, gravações e filmes de todos os tempos. E explica, em sete idiomas, as jóias e relíquias culturais de todas as bibliotecas do planeta.

Aproveite!

segunda-feira, 28 de março de 2011

Livro digital também poderá ficar isento de impostos


Dentre as propostas que poderão ser analisadas pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) nesta terça-feira (29) está o PLS 114/10, de autoria do senador Acir Gurgacz (PDT-RO), que altera a Política Nacional do Livro para atualizar a definição e ampliar a lista de produtos equiparados a livro.

Segundo a Agência Senado, a proposta amplia o rol dos produtos isentos de impostos (nos termos da Constituição Federal) para incluir qualquer livro em formato digital, magnético ou ótico. Atualmente, a Lei 10.753/03 só atribui a isenção a esses produtos quando destinados a pessoas com deficiência visual.

Pelo projeto, também ficarão equiparados aos livros os equipamentos cuja função exclusiva ou primordial seja a leitura de textos em formato digital ou a audição de textos em formato magnético ou ótico, como o conhecido Kindle, leitor eletrônico de livros (e-book reader).


Fonte: http://www.nota10.com.br/noticia-detalhe/4901_Livro-digital-tambem-podera-ficar-isento-de-impostos 

quarta-feira, 23 de março de 2011

Dislexia e o processo de aprendizagem

A Dislexia é um distúrbio ou transtorno de aprendizagem na leitura, escrita e soletração. É uma condição genética e hereditária, com alterações no padrão neurológico, e não está relacionada à alfabetização deficiente ou à personalidade. Para diagnosticar esse distúrbio é necessário consultar um profissional, que dará as orientações e estímulos corretos para tratar o problema. Na maioria dos casos, a dislexia é diagnosticada na infância, onde as manifestações são mais claras. Mas isso não significa que o diagnóstico seja fácil.

Os principais sintomas aparecem na idade escolar e entre os mais comuns destacam-se:

- apresentar dificuldade de escrever ou ler / baixo rendimento escolar;
- entender o que lê somente quando lê em voz alta, para poder ouvir o som da palavra;
- omitir, acrescentar, trocar ou inverter a ordem e direção de letras e sílabas;
- estar no “mundo da lua”; dispersão;
- ter dor de barriga na hora de ir para a escola e ter febre alta em dias de prova;
- pensar por meio de imagem e sentimento, não com o som de palavras;
- não ter atraso e dificuldades suficientes para que seja percebido e ajudado na escola;
- com muito barulho, o disléxico se sente confuso, desliga e age como se estivesse distraído.

E de que forma a dislexia pode influir nas relações familiares ou vice-versa? Primeiramente, é preciso estar atento ao desenvolvimento da criança. Qualquer sintoma deve ser um alerta para os pais e educadores, que devem procurar ajuda médica. Os sintomas mais comuns se manifestam na pré-escola. A dislexia costuma provocar dificuldades de relacionamento, inicialmente na escola e depois na própria família, com os pais e irmãos.

Por conta do baixo rendimento escolar, dispersão e baixa autoestima, as crianças se sentem incapazes de realizar muitas tarefas e lidam com o medo, pressões e sentimentos de rejeição. Nesse momento, é fundamental o apoio da família! As dificuldades serão superadas com mais êxito se a criança se sentir amada e protegida por aqueles que são sua referência de vida. Independentemente de os pais passarem por alguma crise no casamento ou crise financeira, os filhos precisam ser preservados desses problemas ao máximo. Quando os pais e os educadores trocam informações e buscam apoio e estímulos em prol da criança, são muitos os benefícios.

O profissional mais adequado para trabalhar com o disléxico é o fonoaudiólogo, pois sua principal dificuldade é fazer a relação letra e som. Dependendo do grau da dislexia (leve, média ou severa) e do tipo (visual, auditiva ou mista), um psicopedagogo também poderá acompanhá-lo. Os adolescentes e adultos disléxicos normalmente têm a autoestima muito rebaixada e necessitam de acompanhamento psicológico.

Em alguns casos, quando a dislexia não é tratada, a criança tende a se tornar um adulto com dificuldades emocionais (de relacionamentos, trabalhos e tomada de decisões). O desequilíbrio emocional traz depressão e ansiedade e pode levar ao consumo de álcool e drogas. Por isso, quanto antes for diagnosticado, melhor.

Dicas para combater a dislexia:

- Ler histórias que estejam de acordo com a faixa etária da criança.
- Tornar a leitura parte do cotidiano, solicitando à criança que leia textos de seu interesse 10 minutos ao dia.
- A tecnologia também é uma aliada importante! Softwares educativos desenvolvem a leitura, a memória, a atenção e outras áreas importantes do cérebro.
- Demonstre conceitos abstratos. Por exemplo: água passando do estado líquido para o estado de vapor.

Apesar das complicações, engana-se quem pensa que o disléxico não é inteligente. Com o passar dos anos, ele saberá contornar as dificuldades e encontrará alternativas para lidar com as suas próprias limitações. Trabalhar os estímulos em um disléxico desde a infância é de extrema importância. Ao fazer o tratamento - cada paciente ao seu tempo - os resultados vão garantir ao disléxico uma vida mais saudável e equilibrada. No presente e no futuro!


Psicopedagoga pelo Instituto Nacional de Pós Gradução, cursando MBA em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas. Atua como Orientadora Educacional Plena da empresa Planeta Educação.




Fonte: http://www.nota10.com.br/artigo-detalhe/6672_Dislexia-e-o-processo-de-aprendizagem

sábado, 12 de março de 2011

12 de Março - Dia do Bibliotecário

No Brasil, o Dia do Bibliotecário, foi instituído pelo Decreto nº 84.631, de 12 de abril de 1980 , a ser comemorado em todo o território nacional a 12 de março, data do nascimento do bibliotecário, escritor e poeta, Manuel Bastos Tigre.
Engenheiro e bibliotecário por vocação Manuel Bastos Tigre, nasceu em 1882. Formou-se em Engenharia, em 1906 e resolveu fazer aperfeiçoamento em eletricidade, no Estados Unidos. Uma vez lá, conheceu o bibliotecário Melvil Dewey, que instituiu o Sistema de Classificação Decimal. Esse encontro foi decisivo na sua vida, porque, em 1915, aos 33 anos de idade, largou a engenharia para trabalhar com biblioteconomia.
Considerado o primeiro bibliotecário concursado do Brasil. Prestou concurso para ingressar no Museu Nacional do Rio de Janeiro como bibliotecário e assim se classificou em primeiro lugar, com o estudo sobre a Classificação Decimal. Transferido, em 1945, para a Biblioteca Nacional, onde ficou até 1947, assumiu depois a direção da Biblioteca Central da Universidade do Brasil, na qual trabalhou, mesmo depois de aposentado, ao lado do Reitor da instituição, Professor Pedro Calmon de Sá.
Manuel Bastos Tigre trouxe grande contribuição social e cultural para o Brasil, por isso, nada melhor do que a data de seu nascimento para celebrar o dia daqueles que comungam o mesmo objetivo: disseminar informação e conhecimento a fim de promover o desenvolvimento cultural e social do país.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Novidades

 Livros adquiridos com o dinheiro da multa e outros doados pelo  FNDE.

Aula na biblioteca

 Sob a coordenação da Maj Eneida Mader, os alunos do 1º ano estão vindo à biblioteca para realizar o trabalho "Escritura de texto teatral em grupos a partir da leitura e compreensão da obra Auto da Barca do Inferno, de Gil Vicente".


sábado, 19 de fevereiro de 2011

Professor: como aproximar os alunos novos

A maior arte do professor está em conseguir entrosar alunos novos com os antigos.
Isso pode acontecer em qualquer época do ano quando chega um ou outro aluno por transferência de outra escola, ou de outro turno, mas é muito mais frequente no começo do ano letivo.

Gostamos de mudanças quando elas partem de dentro de nós, dos sonhos, dos projetos, da simples vontade ou até mesmo por uma necessidade, e é partir para o “melhor”. Em sã consciência, ninguém deseja piorar de qualidade de vida, não importam os motivos, de se distanciar do seu “bom” e ir para o “ruim”. Estas mudanças geralmente ocorrem por pressões exteriores, não por vontade própria.

Para os migrantes, além dos problemas ou facilidades materiais e psicológicos que têm de enfrentar, há um posicionamento afetivo que pode melhorar ou piorar qualquer mudança:  é onde se coloca o conceito:  melhor ou pior do que...

Se eu mudo para o melhor que estou, então está tudo bem, o novo fica endeusado. Mas se eu mudo para pior, então está tudo mal, o novo fica demonizado. Repare que este conceito está relacionado com o mundo interior de cada um. Portanto, uma mudança familiar pode agradar uns e desagradar outros. Este conceito leva a uma avaliação do como estava, bem ou mal, antes da mudança.

Quando um aluno vai para uma escola sabidamente pior do que aquela em que estava, é fraco o desejo de se entrosar com o pessoal que já está lá. O professor tem imensa importância neste caso, pois ele lhe é a única referência inicial, mesmo que o transferente não demonstre interesse em se enturmar. Ainda que não se interesse pelos colegas, ele precisará se entrosar. O aluno migrante que sabe que está no novo somente para ser aprovado, e em seguida ir para outra “escola boa”, ele pode considerar-se em trânsito nesta escola “ruim”. Para ele, o “bom” ficou onde estava e estará para onde irá depois de aprovado. Então esta escola é “boa” somente para passar de ano.

Mas há os que deixaram o “bom” porque de fato lá não renderam, de lá foram expulsos ou mais amenamente convidados a se retirarem. Isto significa que esta escola “ruim” tem que ser “boa” para ele poder aproveitar esta chance e aprumar-se nos estudos. Merece um bom trabalho do professor, pois este aluno veio para ficar e não para piorar.

Geralmente, quem tem que se adaptar é o aluno novo e não os velhos que lá já estavam, mas o professor tem que ter a sensibilidade para perceber e explorar as trocas viáveis entre eles. E, geralmente, os aspectos positivos devem ser ressaltados, pois estes favorecem as aproximações. Se houver uma apresentação formal, com adolescentes maiores, seria uma quebra de gelo muito grande investir um tempo para apresentações mútuas das qualidades.  Eu sou Paulo, bom em...  ; Meu nome é José, mais conhecido como Zelão e gosto de música etc.

Se em um grupo de alunos cada um deles recebe uma atenção equânime, todos terão seu momento de celebridade. O clima desta apresentação pode parecer um velório ou uma festa. Isto depende do professor, que exige maior rigor e seriedade ou que estimule a criatividade mas que não vire a maior bagunça...

Quanto à matéria, vale a pena pesquisar com uma pergunta da matéria do dia: Quem sabe o que é...   Quem não souber, aluno novo ou velho, pergunte a quem sabe, novo ou velho. A explicação do aluno pode ser base para a aula do dia para o professor. Isso nivela os conhecimentos.


 Içami Tiba
 Psiquiatra e educador. Escreveu "Família de Alta Performance", "Quem Ama,   Educa!" e mais 26 livros.



Fonte:  http://educacao.uol.com.br/colunas/icami_tiba/2011/02/15/professor-como-aproximar-os-alunos-novos.jhtm

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Repasses do salário-educação pode chegar a R$ 7,1 bilhões em 2011


O benefício é uma contribuição social de empresas públicas e privadas para o governo

O FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) estima que, em 2011, o valor do repasse salário-educação a secretarias estaduais e municipais pode chegar a R$ 7,1 bilhões, segundo estimativa publicada nesta terça-feira(15) pelo órgão federal no Diário Oficial da União.

O aumento é de 7,7% em relação ao valor do ano passado (R$ 6,629 bilhões). Do total de recursos, R$ 3,594 bilhões serão repassados para as redes estaduais e R$ 3,548 bilhões, para as municipais.

O salário-educação é uma contribuição social de empresas públicas e privadas vinculadas ao Regime Geral da Previdência Social. A alíquota é de 2,5% sobre o valor total das remunerações pagas ou creditadas mensalmente a qualquer título aos empregados.

Do total arrecadado, 10% ficam com o FNDE para reforçar o financiamento da educação básica, e 90% são depositados mensalmente nas contas correntes das secretarias de educação dos Estados, Distrito Federal e municípios.

Os valores da estimativa anual de repasses para os governos estaduais, distrital e municipais são calculados com base na previsão da arrecadação da contribuição social do salário-educação, podendo haver alteração ao longo do ano, a depender da arrecadação a ser efetivamente realizada em cada Estado ou município.


Fonte: http://noticias.r7.com/vestibular-e-concursos/noticias/repasses-do-salario-educacao-pode-chegar-a-r-7-1-bi-em-2011-20110216.html 


quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Reposição de livros didáticos custa R$ 87 milhões ao ano


MEC precisa repor em torno de 16% das publicações a cada ano


Todos os anos, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia do Ministério da Educação (MEC), responsável pelos programas do livro didático, precisa repor em torno de 16% das publicações compradas para serem distribuídas a alunos do ensino fundamental e médio de escolas públicas do País. De acordo com a coordenadora-geral dos Programas do Livro, Sonia Schwartz, o índice está dentro do esperado e nunca será “zerado”. Ainda assim, representa um gasto anual de R$ 87 milhões.
De acordo com a Agência Brasil, as publicações compradas pelo MEC e distribuídas às escolas têm durabilidade prevista de três anos. A exceção são os exemplares destinados aos alunos do 1° ano do ensino fundamental para alfabetização, que são “consumíveis”. “A reposição é natural. Sempre tem um livro que é extraviado, ou que molha, estraga ou o aluno perde”, aponta Sonia. Ainda assim, ela alerta que as instituições de ensino precisam orientar os alunos para o bom uso do material – e dos recursos públicos.
O início das atividades escolares é um período propício para que a escola trabalhe com a importância de se conservar bem as obras. Uma das estratégias adotadas é pedir aos pais que assinem um termo de compromisso quando o livro é entregue no início do ano. A coordenadora diz que não há previsão de multa ou outra penalidade caso o material não seja devolvido ao final do período letivo, mas ressalta que é importante o colégio ter esse tipo de controle.
O procedimento é adotado pela Escola Classe da 206 Sul, em Brasília. Segundo a professora Erika Dinato, em geral, os alunos são cuidadosos. “Minha mãe encapa os livros todo ano. A professora fala sempre para não riscar e ele fica aqui na escola, na estante. A gente só leva para casa quando tem dever”, conta Suelen Kriebel, aluna do 4° ano do ensino fundamental.
Sônia da Conceição Guedes, também professora da escola, conta que um argumento forte para convencer os menores sobre a necessidade de conservar o material é que no ano seguinte ele será utilizado por um colega. “Desde pequeninhos, eles já têm essa noção. No primeiro dia de aula, a gente diz que no ano seguinte o livro vai ser para o coleguinha, para um irmãozinho mais novo, um primo. A maioria já tem irmão estudando. E quando é ele quem vai usar no ano que vem os alunos têm o maior cuidado”, diz.
Os índices mais altos de má conservação, segundo o FNDE, são dos estados do Norte e Nordeste: 20% das obras precisam ser repostas anualmente. No Sul, esse patamar é de 10% e no Sudeste e Centro-Oeste, de 15%.


Fonte:  http://www.arcauniversal.com/emfoco/fatos/noticias/reposicao_de_livros_didaticos_custa_r_87_mi_ao_ano-3794.html

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Professores

Chegaram na biblioteca alguns livros do MEC para atendimento aos professores do ensino médio regular e da Educação de Jovens e Adultos.

Turma 603

As visitas guiadas continuam. A turma que visitou a biblioteca hoje foi a 603.

Os livros da lista, sugeridos pela Ten Sabrina e pelo Sgt Éverson, já podem ser retirados




quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Visitas Guiadas

As visitas guiadas na biblioteca já iniciaram. O objetivo é apresentar a biblioteca aos novos alunos, mostrar seus serviços e aproximá-los do ambiente  formando novos leitores.
A Ten Sabrina iniciou as visitas com os alunos do 6º ano, mas todas as séries estão convidadas!!



Link para acessar livros do 2º ano

Atenção alunos do 2º ano!!
Este site disponibiliza obras de leitura, entre elas a leitura do bimestre sugerida pelo Ten Osvaldo Arthur.
Acessem!!

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Lista de livros de leitura para o 6ºano

Segue a lista de leitura dos livros sugeridos para o 6º ano.

Os livros assinalados existem na biblioteca. Fique atento!!!

TÍTULO AUTOR
*ALICE NO PAÍS DA MARAVILHAS LEWIS CARROLL
*MOBY DICK HERMAN MELVILLE
*A CASA DA MADRINHA LYGIA BOJUNGA
*CASÉ, O JACARÉ QUE ANDA EM PÉ CARLOS EDUARDO NOVAES
*O CADERNO DE PERGUNTAS DE REBECA TELMA GUIMARÃES CASTRO ANDRADE
*A TURMA DA RUA QUINZE MARÇAL AQUINO
*EU, DETETIVE - O CASO DO SUMIÇO STELLA CARR; LAIS CARR RIBEIRO
*EU, DETETIVE - O ENIGMA DO QUADRO ROUBADO STELLA CARR; LAIS CARR RIBEIRO
*AS AVENTURAS DO PINÓQUIO CARLO COLBDI
*O MISTÉRIO DAS ARANHAS VERDES CARLOS HEITOR CONY
*O MISTÉRIO DA COROA IMPERIAL CARLOS HEITOR CONY
*CAZUZA VIRIATO CORRÊA
*A MENINA DA ÁRVORE TATI BERNARDI
*DIÁRIO DE BILOCA EDSON GABRIEL GARCIA
*ROBINSON CRUSOÉ DANIEL DEFOE
*ENIGMA NA TELEVISÃO MARCOS REY
*O MISTÉRIO DAS CINCO ESTRELAS MARCOS REY
*O RAPTO DO GAROTO DE OURO MARCOS REY
*AQUELE ESTRANHO COLEGA, O MEU PAI MOACYR SCLIAR
*MINHA MÃE NÃO DORME ENQUANTO EU NÃO CHEGAR MOACYR SCLIAR
*O MISTÉRIO DA CASA VERDE MOACYR SCLIAR
*O FORTE DOS ESQUELETOS THOMAS BREZINA
*O MENINO DO DEDO VERDE MAURICE DURON
*O MENINO NARIGUDO WALCYR CARRASCO
*A VACA VOADORA EDY LIMA
*VIAGEM AO CÉU MONTEIRO LOBATO
*O PICA-PAU AMARELO MONTEIRO LOBATO
*SERÕES DE DONA BENTA MONTEIRO LOBATO
*A REFORMA DA NATUREZA MONTEIRO LOBATO
*EMÍLIA NO PAÍS DA GRAMÁTICA MONTEIRO LOBATO
*HISTÓRIA DAS INVENÇÕES MONTEIRO LOBATO
*MEMÓRIAS DE EMÍLIA MONTEIRO LOBATO
*HISTÓRIAS DIVERSAS MONTEIRO LOBATO
*PETER PAN - (3º BIMETRE) MONTEIRO LOBATO
*ARITMÉTICA DE EMÍLIA MONTEIRO LOBATO
*CONFISSÕES DE UM VIRA-LATA ORIGERES LESSA
*JUDY MOODY SALVA O MUNDO MEGAN MC DONALD
*JUDY MOODY DECLARA A INDEPENDÊNCIA MEGAN MC DONALD
*JUDY MOODY A VOLTA AO MUNDO EM 8 1/2 DIAS MEGAN MC DONALD
*PODEROSA SÉRGIO KLEIN
*PODEROSA 2 SÉRGIO KLEIN
*PODEROSA 3 SÉRGIO KLEIN
*O SAFARI DOS MONSTROS THOMAS BREZINA
*VIVER É UMA GRANDE AVENTURA GISELDA LAPORTA NICOLELIS
*A ILHA PERDIDA MARIA JOSÉ DUPRÉ
*OS BARCOS DE PAPEL JOSÉ M MONTEIRO
*HARRY POTTER E A PEDRA FILOSOFAL J.K. ROWLING
*HARRY POTTE E A CÂMARA SECRETA J.K. ROWLING
*HARRY POTTER E O PRISIONEIRO DE AZKABAN J.K. ROWLING
*HARRY POTTER E O CÁLICE DE FOGO J.K. ROWLING
*HARRY POTTER E A ORDEM DA FÊNIX J.K. ROWLING
*HARRY POTTER E O ENIGMA DO PRÍNCIPE J.K. ROWLING
*HARRY POTTER E AS RELÍQUIAS DA MORTE J.K. ROWLING
*DOM QUIXOTE
Sugestão – versão em quadrinhos da Editora Escala Educacional - (4º BIMESTRE) MIGUEL DE CERVANTES
DOM QUIXOTE
Sugestão - Adaptação juvenil da Editora Escala Educacional MIGUEL DE CERVANTES
*OLIVER TWIST
Sugestão - Adaptação juvenil da Editora Escala Educacional CHARLES DICKENS
*VIAGEM AO CENTRO DA TERRA
Sugestão - Adaptação juvenil da Editora Escala Educacional JULIO VERNE
*VINTE MIL LÉGUAS SUBMARINAS
Sugestão - Adaptação juvenil da Editora Escala Educacional JÚLIO VERNE
*VOLTA AO MUNDO EM OITENTA DIAS Sugestão - Adaptação juvenil da Editora Escala Educacional JULIO VERNE
*O CORCUNDA DE NOTRE-DAME
Sugestão - Adaptação juvenil da Editora Escala Educacional VICTOR HUGO
*REI ARTUR E OS CAVALEIROS DA TÁVOLA REDONDA
Sugestão - Adaptação juvenil da Editora Escala Educacional ANÔNIMO
*AS VIAGENS DE GULLIVER
Sugestão - Adaptação juvenil da Editora Escala Educacional JONATHAN SWIFT
VIAJANTES DO TREM-FANTASMA
Sugestão - Editora Larousse LUIZ ROBERTO GUEDES
MÔNICA E SUA TIA INTERMINÁVEL
Sugestão - Editora Larousse JÚLIO EMÍLIO BRAZ
CONVERSAS DE CACHORRO
Sugestão - Editora Larousse CAIO RITER
MARIA DEGOLADA, SANTA ASSOMBRADA Editora EDELBRA - (2º BIMESTRE) CAIO RITER
COM FIO
Sugestão - Editora Larousse NINFA PARREIRAS
MUITO ALÉM DOS SEUS SONHOS
Sugestão - Editora Larousse ROSANA RIOS
TIA MARITA
Sugestão - Editora Larousse LEONARDO CHIANCA
AS MUITAS VERSÕES DE UM MESMO BEIJO Sugestão - Editora Larousse SANDRA PINA
VÓ MELINHA: CIGANA E RAINHA
Sugestão - Editora Larousse ELIAS JOSÉ
*FÁBULAS DE ESOPO - (1º BIMESTRE) LPM
*CONTOS GAUCHESCOS E LENDAS DO SUL
(2º BIMESTRE) SIMÕES LOPES NETO
CONTOS DE GRIMM – A BELA ADORMECIDA E OUTRAS HISTÓRIAS
(3º BIMESTRE) LPM
PERSEGUIÇÃO TÂNIA ALEXANDRE MARTINELLI
*O MISTÉRIO MORA AO LADO GISELDA LAPORTA NICOLELIS
*A ILHA DO TESOURO ROBERT LOUIS STEVENSON
CONTOS DE GRIMM - (3º BIMESTRE) TRADUÇÃO DE MONTEIRO LOBATO
*O RUBI DO PLANALTO CENTRAL LUIS EDUARDO MATTA
AS 100 MELHORES LENDAS DO FOLCLORE BRASILEIRO
Editora LPM - (2º BIMESTRE) A. S. FRANCHINE
AS MELHORES LENDAS MEDIEVAIS
Editora LPM - (2º BIMESTRE) A. S. FRANCHINE; CARMEN SEGANFREDO

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Projeto Leitura Itinerante



Nos meses de outubro e novembro do ano passado, foi colocado em prática o Projeto Leitura Itinerante. Como houve uma boa aceitação, retornará novamente este ano!

O projeto consiste em divulgar e promover a leitura de uma forma descontraída e atrativa. Se você encontrar algum livro que faça parte do projeto, poderá levá-lo para casa. E, após o término da leitura, deixá-lo no mesmo local onde o encontrou. Também poderá registrar seu nome e comentário na ficha que está no final do livro.

Alguns títulos serão colocados em lugares "estratégicos" no CMPA.

Aguardem!

Você sabia?


Que o dinheiro da multa é revertido para a própria biblioteca?

Por exemplo, a gibiteca é atualizada com novos gibis quinzenalmente. E também ocorre a compra de livros sugeridos pelos próprios alunos!




Quem é o profissional da Ciência da Informação?


O bibliotecário é um profissional de nível superior que atua no mercado de trabalho com uma visão ampla e objetiva da sociedade e de seus variados segmentos. Como administrador e disseminador de informação, habilita-se a adequar métodos e técnicas de sua profissão às necessidades específicas de seu trabalho, sabendo valer-se dos melhores recursos da Informática, Reprografia e da Microfilmagem, entre outros, para agilizar e otimizar suas funções.

O uso instrumental do Marketing para difundir a importância da leitura e os benefícios do uso da informação a todos os tipos de usuários e promover a formação cultural do país são importantes papéis do Bibliotecário, enquanto agente social.

O bibliotecário está habilitado a executar planejamento de serviços bibliotecários, planejamento físico de bibliotecas e centros de documentação e informação, organização de acervos (bibliográficos ou não), de serviços técnicos e administrativos ligados à documentação, avaliação, assessoria, consultoria, ensino, fiscalização técnica, normalização de documentos, análise de trabalhos técnicos e científicos, organização de bases de dados virtuais, de intranets, de documentação para processos de certificação de qualidade, avaliação de conteúdo da Internet, entre outras.

O bibliotecário é capaz de atuar em qualquer função que vise a organização e obtenção de informações e como gestor da informação e do conhecimento para atender às necessidades de informação da sociedade.

O bibliotecário economiza tempo e recursos para seus clientes, colocando ao seu alcance informações já selecionadas, precisas e de fundamental importância para o sucesso das organizações.

Biblioteca escolar

PROJETO MOBILIZADOR - BIBLIOTECA ESCOLAR
CONSTRUÇÃO DE UMA REDE DE INFORMAÇÃO PARA O ENSINO PÚBLICO.

Propõe o estabelecimento de um amplo esforço nacional, visando promover maior qualidade no ensino público através da criação e implantação de uma rede de informação dinâmica e eficaz. Indica que o país, há muito tempo, se recente da falta de bibliotecas nas escolas, embora dados oficiais mostrem que há um vertiginoso crescimento da oferta de acervo nas escolas de ensino básico em detrimento à promoção de serviços que permitam o acesso aos saberes existentes nas coleções distribuídas. Destaca que a oferta de um serviço eficiente de informação para a formação de autonomia crítica do cidadão brasileiro perpassa pela concepção de uma competência informacional, função também da biblioteca escolar. Aponta as estratégias a serem adotadas para execução da proposta, com destaque para todos os possíveis parceiros e responsáveis. Elenca indicadores que permitirão avaliar o projeto.